Amar é uma escolha
Como podemos descrever e escrever o que sentimos num único momento, quando tantas vezes, o que sentimos, é o acumular de tantos momentos.
Podemos amar tantas vezes quantas as vezes, que permitimos não ter medo de o fazer, podemos amar uma única vez e podemos faze-lo mil vezes.
Podemos amar tanto, de tantas formas e de tantas maneiras diferentes e podemos nunca amar.
Podemos faze-lo, porque de alguma forma somos instruídos internamente a permitir e quando por vezes não permitimos ou não queremos permitir o nosso corpo reage, impulsiona, rejeita ou abraça mas reage…de alguma forma ele reage.
Os segundo viram horas as horas viram dias e os anos passam, e os pensamentos flutuam ...tão nossos, tão cheios de sonhos, inseguros, melancólicos ou cheios de medo.
Podemos amar o homem de hoje, de ontem de amanha e não ter medo de o dizer, acima de tudo de o sentir, não recear sentir.
Podemos amar em segredo ou gritar para o mundo ouvir.
Podemos amar e simplesmente amar e podemos amar com todos os poros do nosso corpo, num respirar fundo, sem fôlego e de boca seca, sedenta nem que seja por uma só uma vez.
Podemos escolher... Amar é uma escolha, uma escolha que pede por vezes responsabilidades mas quando escolhemos amar, não são os nossos medos que mudam, mas sim as atitudes que temos perante os medos.